Este é um Blog para descobrir o que existe para além de nós...
28 setembro 2006
20 setembro 2006
Além disso, Irlanda, Malta e Reino Unido exigem tratamentos contra as carraças e a ténia (echinococcosis). A Finlândia e a Suécia também exigem o tratamento contra a ténia.
Durante os próximos cinco anos será introduzido um microchip electrónico para permitir a fácil identificação do animal. Entretanto pode ser utilizada uma tatuagem para identificação, excepto na Irlanda, em Malta e no Reino Unido, onde já é exigido um microchip.
Mais informações sobre o número de emergência 112 .
A UE tem se esforçado por divulgar a existência e utilidade do 112, bem como pelo desenvolvimento de sistemas que fornecem automaticamente aos centros de emergência a localização exacta das chamadas efectuadas das redes fixas e móveis. Entretanto, os fabricantes estão a desenvolver automóveis que, em caso de acidente em qualquer local na Europa, podem fazer chamadas de emergência automáticas (“eCalls”) e fornecem automaticamente aos centros de emergência 112 a localização exacta.
Viagens por ai!!!
Brugge - Bélgica
19 setembro 2006
- Origem
A origem deste apelido, que significa "pai de Cassis" parece remontar à tribo de Benjamim, de quem alguns desendentes ocuparam o vale de Cassis, que lhes foi atribuído no momento da ocupação e partilha da Palestina (Jos. 18, 21).
O apelido está também ligado à Arábia antiga e pré-islâmica.
Finalmente, também na Espanha oriental, ainda existem os restos duma antiga cidade chamada Becassis cuja fundação pode ter sido devida a um grupo de judeus provenientes da Arábia.
Os Abecassis, Aboukassis, Abukassis, Bokassis, Boukassis, Bouquassis, Bukassis, vieram do Oriente para Marrocos no séc. X ou antes.
O apelido Abecassis poderia também derivar de outras etimologias: Cassis (sacerdote, religioso), título antigamente usado pelos chefes das comunidades israelitas na Argélia, equivalente ao de Cheikh, em Marrocos.
Não se conhecem provas da presença de Abecassis em Portugal antes do séc. XIX.
A "Genealogia Hebraica", de José Maria Abecassis, de onde foram retiradas estas informações, refere dois ramos desta família: Os Abecassis de Tânger, que se inicia com o Reverendo Yahya Abecassis, grande rabino de Rabat-Salé nos séculos XVII e XVIII; e Os Abecassis de Ponta Delgada e Lisboa, que começam com Messod Abecassis, nascido em 1740, provavelmente em Tânger.
Ainda que as origens remotas pareçam ser as mesmas, os dois ramos que se conhecem em Portugal utilizam grafias diferentes: Abecassis e Abecasis.
A diferença das grafias assenta, ao que parece, numa lenda: o primeiro dos antepassados dos Abecasis a radicar-se em Portugal tendo adoecido, foi tratado por uma católica por quem se apaixonou e casou. Convertendo-se ao catolicismo, teria passado a assinar o nome com apenas um S, diferençando-se assim do outro ramo que se mantave fiel à religião judia até ao século XX.
José Maria Abecassis defende uma outra explicação: em inglês, escrever apenas com um S tem o mesmo som que, escrito em francês ou português, obriga ao uso de dois SS. E assim, todos os desta família provenientes de Gibraltar escrevem Abecasis enquanto todos os de Tânger escrevem Abecassis. (genealogia.netopia.pt)
Visitem www.abecasis.org e vejam as curiosidades ligadas a esta vasta familia!!
O meu ramo é o do Antonio Abecasis
This site aims to be a meeting point for our family worldwide. Currently it is only available in English which is easier to maintain. Here you will find our family history, ancient and recent photographs, genealogy and family events information. Don't miss the history, genealogy and news sections.Additionally there are some services available to family members like free email forwarding (using addresses like firstname@abecasis.org) and thematic mailing lists.
All the pictures are in thumbnail format, just click them to see in real size. If you want a better quality version just send an email to the address below.
10 setembro 2006
05 setembro 2006
Turismo no Espaço Rural!!!
Visitem os seguintes sitios:
Casas de Turismo Rural:
<>Conhecer a cidade do Porto!!!
Viagens...Por ai!!!
Porto Seguro
Porto Seguro é uma cidade situada no extremo sul da Bahia, estado localizado no Nordeste brasileiro.
Porto Seguro foi o primeiro local onde aportaram os navegantes portugueses comandados por Pedro Álvares Cabral, quando do descobrimento do Brasil, em 1500. Possui antigos monumentos históricos, além de paisagens naturais de rara beleza ao longo da costa.
Possui cerca de 130 mil habitantes e está tombada em quase sua totalidade pelo patrimônio histórico, não sendo permitida a construção de prédios altos (com mais de três andares). O município foi fundado em 1534. (www.wikipedia.pt)
- Praia do Espelho
- Trancoso
- Praia Pitinga
- Praia Mucugê
- Arraia d´Ajuda
- Coroa Vermelha (onde se compra artesanato mt barato - feito pelos indios)
- Reserva da Junqueira - Indios Pataxó
- Passerela do Alcool (Porto Seguro)
- Bom Bordo (Discoteca)
Onde Ficar:
- Hotel Quinta do Porto (Arraial d´Ajuda) www.quintadoporto.com.br
04 setembro 2006
AAAPORTO
www.aaaporto.com
A AAAP sobrevive com muitas dificuldades pois conta apenas com donativos e as quotas dos sócios para fazer face às despesas efectuadas nos tratamentos veterinários, na alimentação, transporte e alojamento destes animais, não tendo qualquer subsídio estatal. (www.aaaporto.com)
GRUPO LOBO
http://lobo.fc.ul.pt/
O GRUPO LOBO, associação não governamental, independente e sem fins lucrativos, foi fundada em 1985 para trabalhar a favor da conservação do lobo e do seu ecossistema em Portugal. Actualmente conta com 1250 associados, nacionais e estrangeiros.
O Centro de Recuperação do Lobo Ibérico (CRLI) foi criado em 1987 com o objectivo de providenciar um ambiente, em cativeiro, adequado para lobos que não possam viver em liberdade. (http://lobo.fc.ul.pt/)
Estima-se que na Península Ibérica, sobrevivam cerca de 2000 lobos, dos quais 300 em território português. Durante o século XIX os lobos eram numerosos em Portugal ocupando todo o território nacional. Contudo, já em 1910 era notório o seu declínio e apesar do actual estatuto de conservação do lobo, os estudos até agora realizados sugerem que a população lupina em Portugal continua em regressão, encontrando-se actualmente confinada à região fronteiriça dos distritos de Viana do Castelo e de Braga, à província de Trás-os-Montes e parte dos distritos de Aveiro, de Viseu e da Guarda. As causas do declínio do lobo são, fundamentalmente, a perseguição directa e o extermínio das suas presas selvagens - veado e corço. O declínio é actualmente agravado pela fragmentação e destruição do habitat e pelo aumento do número cães assilvestrados. (http://lobo.fc.ul.pt/)
Lobo ferido
The Jane Goodall Institute
Founded by renowned primatologist Jane Goodall, JGI is a global nonprofit that empowers people to make a difference for all living things. We are creating healthy ecosystems, promoting sustainable livelihoods and nurturing new generations of committed, active citizens around the world. (www.janegoodall.org)
Become a Chimpanzee Guardian!
These precious animals have sad histories, but with your help we can give them happy futures. As a Chimpanzee Guardian, you will receive:
a biography and photograph of your chimpanzee
a Certificate of Guardianship
a chimpanzee poster
JGI decal, newsletter and annual report (www.janegoodall.org)
Bébés de Trombas!
www.sheldrickwildlifetrust.org
The first young elephant orphans of Tsavo were “Samson”, a two year old baby bull orphaned during drought conditions in 1952 and “Fatuma”, a two year old baby female orphaned by poachers soon afterwards during the same year. There followed many others over the subsequent early years of David Sheldrick’s 30 years as Warden of Tsavo East National Park, but always only those orphaned either, just below, or at two years old and over, survived. The hand-rearing of a fully milk dependent infant elephant (i.e. under two years of age) was something that eluded the Sheldricks for 28 years for an infant elephant is milk dependent for at least the first two years of life, and those that survive in a wild situation without access to milk between the age of 2 and 5, are few. This has been established by the scientific monitoring of the Amboseli population for the past 30 years. The composition of the fat content of elephants’ milk is very different from that cows’ milk added to which evidence suggests the actual protein and fat composition of elephants’ milk varies during different stages of lactation to cater for the growing needs of a baby. This means that two years is a very long time to be reliant on an artificial substance that is not identical to mother’s milk, especially in view of the fact that Nature has made infant African elephants exceedingly fragile; they can be fine one day and dead the next and one can never be sure that a calf will survive until it is past its third birthday. The hand-rearing of orphaned elephants is an emotional roller-coaster for those involved, for tragedy stalks success and can strike unexpectedly at any moment. (www.sheldrickwildlifetrust.org)